Princípios Filosóficos

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Princípios Filosóficos

A Filosofia do Colégio Marília Mattoso está voltada para uma educação que:

  • Habilite o educando para a coexistência ou para a vida em sociedade;
  • Vise à conscientização dos direitos, deveres e obrigações do homem;
  • Proporcione a assimilação dos valores positivos da sociedade;
  • Possibilite a avaliação isenta e equilibrada das possibilidades e inclinações reais e do papel de cada um no convívio social;
  • Valorize os princípios de respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade;
  • Contribua para que o educando atue na realidade socioambiental do universo.

 

Linha Teórica

 

Will Durant escreveu no livro de sua autoria A HISTÓRIA DA FILOSOFIA: “Somos todos professores imperfeitos, mas podemos ser perdoados se tivermos levado a questão um pouco adiante e se tivermos feito o que nos foi possível. Num mundo inacabado podemos escrever algumas falas do papel que representamos e nossas escolhas moldam, até certo ponto, o futuro que temos de viver. Em um mundo desses, podemos ser livres. É um mundo de oportunidades e não de destino. Tudo está na base do ainda falta. O que somos e o que fazemos pode alterar tudo.”

Pascal chegou a dizer: “Se o nariz de Cleópatra fosse dois centímetros mais comprido ou mais curto, a história toda teria sido mudada”. Sócrates, utilizando a sua brilhantíssima inteligência, dizia que “não há filosofia verdadeira enquanto a mente não se voltar a examinar a si mesma”. Daí a célebre frase: “Conhece-te a ti mesmo”. Para ele, a filosofia tem início quando a pessoa começa a duvidar.

E assim, durante anos e anos, os grandes pensadores foram nos deixando suas verdades: Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino, Descartes, Rousseau, Goethe, Kant – que aos 70 anos escreveu um ensaio sobre o poder da mente para diminuir a doença pela força de vontade. Poderíamos caminhar citando outros grandes filósofos até chegar a Dewey, que foi o primeiro pedagogo a propor a educação centralizada na criança, e Sartre, existencialista, considerado um dos grandes filósofos do século XX.

Há mais de 2500 anos conhecem-se os propósitos e a verdadeira natureza da educação; porém, estamos muito distantes de colocar em prática os nossos ideais, uma busca incessante que dá magia a essa digna missão. Jeffreys afirma que “uma das lições ensinadas pela história é que as boas ideias são raramente postas em prática, pelo simples fato de serem boas ideias”. Talvez ele tenha razão. Nesses 2500 anos, buscamos nos filósofos e nos teóricos da educação as soluções para os nossos trabalhos em sala de aula e/ou fora dela. Comenius, Maria Montessori, Ana Freud, Ferreiro, Wallon, Perrenoud, Maslow, Freinet, Vygotsky, Piaget e Gardner são sempre citados com destaque, por suas grandes contribuições no campo educacional. O que desejamos mostrar é que não defendemos a adoção de uma linha teórica específica de aprendizagem.Defendemos, sim, a integração entre as várias teorias, visando a proporcionar a criação de uma metodologia que facilite a realização da aprendizagem. São buscas incessantes para descobrirmos caminhos e encontrarmos soluções.

 

Mas aonde queremos chegar?

 

Não temos a pretensão de dar à nossa postura um cunho de verdade única. Ao contrário, expomo-nos perante todos, sujeitos a críticas, positivas ou não.

Eis a ousadia! Sem ela não há renovação. Nada se reformulará.

O Educador não deve apenas querer chegar. Deve desejar encontrar meios para chegar e tornar a partir. Aquele que apenas chega, perde o sentido da vida. O seu objetivo deve ser o de caminhar sempre, deixando em cada lugar a marca de sua realização. Não deve e não pode caminhar sozinho, pois, somente através de um trabalho integrado, atingirá seus objetivos. Muitas vezes, tentamos caminhar isolados, levantando bandeiras, pregando a justiça social, defendendo as minorias, lutando por salários mais dignos e justos, mas chegamos à conclusão de que nunca poderemos colocar em prática nossos projetos se não contarmos com o apoio e a colaboração de um grupo de pessoas comprometidas, com a mesma vontade e disposição.

 

Um Olhar Voltado para o Futuro

 

O Colégio Marília Mattoso, juntamente com as famílias de seus alunos e a comunidade escolar em que está inserido, procura dar ao ensino e, consequentemente, ao conhecimento, inegável importância para a formação de gerações.

Devido ao nosso posicionamento, percebemos que, cada vez mais, abrem-se novas perspectivas para nossa escola, valorizando o desempenho do processo educativo, conquistando com nosso estilo próprio o respeito e a aceitação de outros educadores, pais, alunos, ex-alunos e instituições reconhecidamente de alto nível.

Contribuímos para a formação de uma sociedade cujos participantes sejam conscientes de que a plena cidadania somente será alcançada se houver o cumprimento natural das normas e das leis que a regem. Devemos preparar nossos alunos para respeitá-las e/ou aceitá-las. Incontestavelmente, a família e a escola são a base de todo o processo que visa a uma formação cidadã.

O processo ensino-aprendizagem do Colégio Marília Mattoso envolve características conteudistas e contemporâneas. Visa ao desenvolvimento sociocultural, intelectual, emocional e do raciocínio lógico, aprimorados pela constante preocupação com a leitura e a arte de redigir. Enfim, proporcionar um novo olhar de um mundo sempre voltado para o futuro.

Há uma permanente integração entre as atividades desenvolvidas na Educação Infantil e as propostas pedagógicas dos Ensinos Fundamental e Médio. Essa integração é a principal causa do elevado sucesso de nossos alunos nos concursos vestibulares e no ENEM.

 

Educação como Sentido de Vida

 

Por natureza, todos nós, envolvidos em educação, somos idealistas. Entretanto, muitas vezes não sabemos colocar em prática nossos ideais. Acomodamo-nos nas fantasias e ilusões contemplativas, o que nos gera um sentido de impotência perante um mundo que se nos apresenta gigantesco. Precisamos de otimismo para vencermos o pessimismo.

Necessitamos de otimistas para motivarmos os negativistas, pois aquele que não se realiza profissionalmente nunca chegará à plena realização de sua existência.

Temos de caminhar juntos para que alcancemos nossos objetivos. Não nos referimos aos objetivos de pequeno alcance, mas àqueles que irão proporcionar uma educação abrangente, significativa e que contribua verdadeiramente para o crescimento de nossos alunos e, consequentemente, de nosso país.

A sobrevivência da escola dependerá da nossa ousadia, da vontade de transformar e de sermos transformados e da inegável competência que caracteriza cada um de nós. Sem professores devidamente capacitados, todo o sistema educacional estará ameaçado de uma total desintegração. Buscamos uma escola viva, energizada e estimuladora do ato criativo.

Queremos, enfim, uma educação voltada para o nosso tempo.

Como diz Jeffreys: “O professor tem o sagrado dever de respeitar a legítima autonomia de seus alunos como indivíduos, o que não significa que ele deve se manter ao lado, jamais expressando suas próprias e firmes opiniões. Significa que ele jamais deverá se valer de meios ilegítimos para influenciar a mente dos alunos. São legítimos os meios que estimulam a atividade mental e ilegítimos aqueles que a anestesiam. O professor deve fazer o que estiver a seu alcance para ajudar os seus alunos em sua própria e sincera busca da verdade, quer terminem, ou não, concordando com eles”.

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